Texto por Colaborador: Redação 08/07/2025 - 09:00

A polícia espanhola acredita que Diogo Jota, atacante do Liverpool, estava ao volante do Lamborghini Huracán que se envolveu no acidente fatal na rodovia A-62, próximo a Zamora. O carro pegou fogo após sair da pista, resultando na morte do jogador e de seu irmão, André Silva.

De acordo com a Guarda Civil, os testes realizados até o momento indicam que Jota pode ter sido o motorista e que o veículo trafegava “muito além” do limite de velocidade permitido. Um laudo pericial está sendo finalizado e será entregue ao tribunal de Puebla de Sanabria.

O acidente ocorreu quando os irmãos viajavam por terra rumo ao Reino Unido, já que Diogo Jota havia sido orientado a não voar após uma cirurgia recente. Inicialmente, suspeitou-se de um estouro de pneu como causa do acidente.

O especialista Javier López Delgado, presidente da Associação Espanhola de Auditores de Segurança Rodoviária (ASEVI), afirmou que a superfície da estrada apresentava “múltiplas falhas” e que o trecho já havia sido palco de um acidente quase fatal dias antes. Para ele, vários fatores podem ter contribuído para a tragédia. Um problema na roda e velocidade excessiva teriam causado a tragédia.

Delgado também indicou que a velocidade foi provavelmente um dos fatores, mas não o único, e acrescentou: “Se eles estivessem viajando a 55 mph (cerca de 88 km/h), talvez não tivessem morrido”.

A investigação segue em andamento.

(Via Tribuna)

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