Texto por Colaborador: Redação 07/07/2025 - 09:50

O início da janela de transferências foi marcado por movimentações acertadas no Liverpool, com reforços importantes sendo contratados. No entanto, diante do luto pela morte de Diogo Jota, o clube vive um momento de pausa e reflexão. Ainda assim, a estratégia adotada até aqui segue sendo valorizada internamente, especialmente diante de erros recentes de concorrentes diretos.

Segundo o jornalista William Comish, o diretor esportivo Richard Hughes tem se mostrado firme em sua abordagem conservadora no mercado. Um exemplo recente que reforça essa postura veio do Manchester City, que estaria reconsiderando a contratação de Nico González apenas seis meses após tê-lo adquirido do Porto por € 60 milhões. O Liverpool chegou a demonstrar interesse no jogador, mas evitou entrar na disputa — uma decisão que agora se mostra acertada.

Comish destaca que, embora o elenco dos Reds ainda possa ter lacunas a serem preenchidas, qualquer decisão precipitada pode comprometer o projeto comandado por Arne Slot. O clube deve manter o foco em cuidar da saúde emocional dos jogadores e, só depois, pensar em reforços.

Na última temporada, o Liverpool gastou apenas £ 12,5 milhões em transferências, uma política que prioriza contratações pontuais e assertivas. Mesmo com outros clubes se movimentando agressivamente, os Reds não pretendem ceder ao impulso do mercado.

Em meio à tragédia que atingiu o elenco, o Liverpool reforça sua filosofia: é melhor não fazer nenhuma contratação do que cometer um erro caro. A lição aprendida com o caso de Nico González é mais um argumento para seguir com cautela. E, neste momento, a prioridade segue sendo dar tempo e espaço ao grupo para superar a perda de Jota.

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