O brasileiro foi o ativo mais valioso do Liverpool quando ele foi vendido para o Barcelona em 2018. Na época, os Reds não eram um dos principais clubes da Europa, o que significava que os jogadores podiam subir um pouco mais. Agora, a situação é marcadamente diferente, afirma Lijnders.
"Sim, isso (a venda de Philippe Coutinho) foi uma estratégia consciente. A diferença entre 'top Europe' e 'sub-top Europe' é que 'top Europe' pode manter seus melhores jogadores juntos por um longo período de tempo", disse Pep Lijnders à mídia holandesa AD.
"O Liverpool ainda era aquele sub-top [em 2018]. Os jogadores saíram porque podiam dar um passo mais alto."
"Quando vencemos a Liga dos Campeões [em 2019], sentimos que agora temos que fazer tudo o que pudermos para manter o grupo unido. Se formos bem-sucedido, essa é a compra mais importante. Às vezes, você procura ouro, mas acontece que você está nisso ".
Essa parte da estratégia certamente funcionou melhor no Liverpool: a venda de Coutinho ao Barcelona ajudou os Reds a arrecadar fundos para dois jogadores que transformaram o time: Virgil van Dijk e Alisson.
Há poucas dúvidas de que agora o Liverpool faz parte da 'Europa top', com jogadores como Mo Salah e Sadio Mane não desejando ir a outro lugar porque simplesmente não pode ficar melhor do que em Anfield.