Reprodução / LFC TVJá se vão quase 20 anos da final da Champions League 2004/05, em que o Liverpool conseguiu vencer um jogo que parecia perdido e transformou aquele título em um épico do futebol. Será que em breve voltaremos a ver uma final tão emocionante quanto essa na Europa? Quem gosta de fazer previsões pode aproveitar o código F12 Bet para dar os seus palpites.
O Liverpool não começou aquela edição da Champions League como favorito, mas ao longo da disputa, o peso da camisa vermelha e, claro, a qualidade dos jogadores foram fazendo a diferença.
No Grupo A, que também tinha Mônaco, Olympiacos e Deportivo La Coruña, o Liverpool ficou apenas na segunda colocação, com 10 pontos, o mesmo número que o time grego, que foi o terceiro.
O Mônaco acabou classificando-se em primeiro lugar, com 12 pontos. Mas, se a fase de grupos ainda gerava desconfiança, quando o mata-mata começou, o Liverpool logo mostrou por que era, até aquele momento, tetracampeão europeu.
Nas oitavas o adversário foi o Bayer Leverkusen, e os Reds venceram com autoridade. As duas partidas terminaram 3 a 1 para a equipe comandada por Rafa Benitez, que passou para as quartas de final com a autoestima renovada.
Mas, a partir daí, o caminho foi ficando cada vez mais complicado. O adversário seguinte foi o poderoso time da Juventus, que contava com nomes como Buffon, Cannavaro, Thuram, Nedved, Del Piero e Ibrahimovic.
A primeira partida foi no Anfield Road, e o Liverpool abriu 2 a 0 ainda antes dos 30 minutos do primeiro tempo – os gols foram marcados por Sami Hyypiä e Luis García. Na segunda etapa, Cannavaro descontaria para os italianos, e a classificação seria decidida em Turim.
No segundo e decisivo jogo, um empate por 0 a 0 consolidou a classificação dos Reds, que teriam pela frente um choque caseiro: o rival, na semifinal, seria o Chelsea de José Mourinho.
Ambas as partidas foram bastante pegadas, com a primeira, disputada em Stamford Bridge, tendo terminado 0 a 0. Na volta, mais uma vez Luis Garcia balançou a rede e sacramentou a ida do Liverpool para mais uma final de Champions League.
O palco da grande decisão da temporada 2004/05 foi o Estádio Olímpico Atatürk, em Istambul, na Turquia.
No dia 25 de maio de 2005, o Liverpool entrava em campo para a disputa do jogo que talvez seja o mais emblemático de sua história. E o adversário era simplesmente o grande Milan do início do século, uma verdadeira constelação multinacional.
E se o jogo já parecia complicado, os italianos deram o cartão de visita logo com um minuto de bola rolando. Após cobrança de falta de Pirlo, Maldini chutou de direita e abriu o marcador.
Depois, foi a vez de Kaká e Crespo dominarem as ações. O segundo gol viria aos 38 minutos, após o brasileiro arrancar e dar belo passe para Schevchenko, que cruzou na medida para o argentino balançar a rede.
Quatro minutos mais tarde, Kaká recebeu a bola no seu campo de defesa, fez um belo giro e deu um passe antológico para Crespo, com uma cavadinha, anotar o terceiro gol do Milan.
Àquela altura, ninguém imaginaria uma reação do Liverpool. O primeiro tempo já parecia ter liquidado a fatura e era só uma questão de tempo para os italianos levantarem a taça.
Acontece que os Reds não estavam dispostos a entregar os pontos, e a reação ocorrida naquele dia entraria para a história como o “Milagre de Istambul”.
Na volta para o segundo tempo, o Liverpool mostrou uma disposição muito diferente e, aos oito minutos, Riise cruzou e Gerrard, de cabeça, diminuiu a vantagem milanista.
Menos de dois minutos depois, Šmicer chutou forte de fora da área, Dida ainda tocou na bola, mas não conseguiu evitar o gol. O Liverpool, definitivamente, estava de volta no jogo e iria com tudo para cima do adversário.
Se o que estava acontecendo em campo já parecia inacreditável, quatro minutos depois do segundo gol inglês, Gerrard recebe a bola na área e é derrubado. Pênalti para o Liverpool.
Xabi Alonso bate no canto direito de Dida, que defende a cobrança, mas no rebote o volante espanhol balança a rede e iguala o placar.
E assim, em apenas seis minutos, o Liverpool conseguiu empatar um jogo que já parecia perdido.
O 3 a 3 até permaneceu inalterado até o fim da prorrogação, e a decisão da Champions League 2004/05 foi para os pênaltis. Em cinco cobranças, o Milan fez apenas dois gols, enquanto o Liverpool acertou três de quatro.
Com isso, os Reds conquistaram um título heróico e escreveram um dos mais belos capítulos da história do futebol.
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